Esporte

Há 30 anos o futebol perdia o ´Anjo das Pernas Tortas´


O dia 20 de janeiro de 1983 tinha tudo para ser de uma festa da fé, abençoada por São Sebastião, mas uma tragédia deixou o mundo do futebol e o Brasil, de forma geral, inconsoláveis.


 Morria Manoel Francisco dos Santos. O caçador de passarinhos, o Anjo de Pernas Tortas, o único jogador capaz de fazer a superfície de um lenço parecer um latifúndio, como bem descreveu Armando Nogueira.


 Um homem simples de Magé, interior do Rio, depois de 49 anos cheios de altos e baixos. Naquele 20 de janeiro, o Brasil e o mundo perderam Mané Garrincha.


 Ídolo máximo do Botafogo, clube no qual viveu seu auge, e bicampeão mundial com a Seleção Brasileira, o jogador acabou derrotado pelo único marcador no qual não conseguiu aplicar o drible que o imortalizou mundialmente: o álcool.


 Faleceu vítima de complicações causadas por uma cirrose.












Vitor Belfort conseguiu provar mais uma vez que não está acabado no UFC. Longe disso. 

O peso-médio nocauteou, na madrugada deste domingo, o inglês Michael Bisping no segundo round da luta principal do UFC São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera, levou os torcedores ao delírio e ainda teve fôlego para pedir sua revanche contra o americano Jon Jones, campeão da categoria superior. Belfort não deu chances para o adversário em nenhum momento do combate. 

O inglês, que disputaria o cinturão do peso-médio contra Anderson Silva em caso de vitória, vai ter de esperar mais um pouco na fila. A vitória foi muito comemorada pelo público. 

Foi o 11º triunfo do brasileiro no UFC, o primeiro que não foi no round inicial. Belfort foi finalizado por Jon Jones em setembro de 2012, no UFC 152. Na ocasião, o brasileiro chegou perto da vitória ao encaixar uma chave de braço no primeiro round, mas não conseguiu finalizar o combate. 

Agora, Vitor aguarda seu futuro ser definido pelo UFC, seja nos médios ou no seu novo objetivo, que é conquistar o cinturão dos meio-pesados. (Lance)











O Escorpião " vale muito apena ler " 
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e
estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.
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Talentos desperdiçados

Talentos desperdiçados

Cerca de 5% das crianças e dos adolescentes brasileiros são superdotados. Por que o País tem tanta dificuldade para identificar e desenvolver esses pequenos gênios, que acabam indo para o Exterior

Rachel Costa e Natália Martino
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MENINO PRODÍGIO 
Matheus Camacho conquistou o ouro na Olimpíada Internacional 
e Ciencias, superando estudantes mais velhos, e chamou 
a atencao do júri, ao conquistar a nota máxima
Matheus Camacho é brasileiro, estudante do nono ano e medalha de ouro na etapa experimental da Olimpíada Internacional de Ciências, uma das competições científicas estudantis mais difíceis do mundo. A sua conquista só foi revelada publicamente na semana passada. Do alto de seus 14 anos recém-completados, o tímido aluno que ainda nem terminou o ensino fundamental foi ao Irã no mês passado. Enfrentou adversários do mundo inteiro, a grande maioria garotos mais velhos do ensino médio, e voltou para casa com uma conquista inédita para o País: o primeiro lugar em uma das etapas mais difíceis da Olimpíada. Na competição que venceu, ele e seus dois companheiros tiveram de resolver problemas práticos de biologia, física e química, disciplinas que ele viu pela primeira vez no ano passado, em aulas especiais no contraturno, já que elas não constam na grade do ensino fundamental. Além do pódio, a equipe de Matheus conseguiu outro feito: tirou nota máxima na prova, chamando a atenção até mesmo do júri. Habituado a encontrar indianos, chineses e russos, mas não brasileiros, entre os primeiros lugares, o locutor não se conteve ao anunciar o título: “Olha, o Brasil não é bom só no futebol”, brincou. A surpresa se justifica. Apesar de querer ser grande, falta ao País uma política sólida para a valorização de talentos – coisa que outros emergentes como China e Índia, com seus tropeços e acertos, têm se empenhado mais em desenvolver. É certo que o grande desafio nacional dos últimos 15 anos foi universalizar a educação, esforço inegavelmente necessário, mas que teve como ônus desnecessário a negligência com os alunos com altas habilidades.
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Entre nossas crianças e nossos adolescentes, se usada a base de cálculo sugerida pelo americano Joseph Renzulli, uma sumidade nas pesquisas de superdotação, teríamos cerca de 3,15 milhões de brasileiros com altas habilidades. O número equivale a 5% da população infanto-juvenil. “Essa é a percentagem mais usada, embora haja outros sistemas de identificação possíveis que levam a outros percentuais”, afirma o pesquisador, diretor do Centro Nacional de Pesquisa em Superdotados e Talentosos da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos. Mas, se pela régua de Renzulli estamos falando em milhões, nos dados do Ministério da Educação (MEC) o número de superdotados nas escolas não passa de 11 mil, de acordo com o Censo de 2011. Onde estariam, então, nossas crianças e nossos adolescentes com altas habilidades? “Na própria escola, mas não há quem as identifique”, diz Susana Barrera Pérez, presidente do Conselho Brasileiro para a Superdotação e uma das poucas referências sobre o tema no País. “Não há uma só linha de pesquisa sobre o assunto nas universidades brasileiras e o tema passa batido para os alunos de graduação, que serão os futuros educadores. Sem formação adequada, como eles vão saber identificar esses alunos?” No ensino superior, a única instituição a oferecer uma cadeira sobre superdotação a seus futuros educadores é a Universidade de Brasília (UnB) e, em todo o País, há apenas 13 doutores dedicados ao assunto, incluindo Susana. Nos Estados Unidos, país com maior número de prêmios Nobel, são 29 Estados com programas de mestrado e, em pelo menos 21 Estados há linhas de pesquisa no doutorado voltadas para a superdotação, segundo o último relatório da Associação Americana para Crianças Superdotadas.
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Sem conhecimento adequado, proliferam mitos e preconceitos sobre as crianças com altas habilidades dentro das escolas brasileiras. Um deles é o de que esses meninos e meninas são casos raríssimos de prodígios ou gênios com grande conhecimento acadêmico – o que não é necessariamente verdade (leia quadro à pag. 45). Nas quase duas décadas em que trabalha com o tema, Susana se acostumou a ouvir em suas palestras professores dizendo que não possuíam alunos com altas habilidades. “Trabalho na periferia, isso é coisa de escola particular”, costumam bradar os educadores. “Com duas horas de palestra, porém, eles já mudam de opinião e conseguem se lembrar de estudantes com altas habilidades.” Para tentar corrigir esse problema, o MEC iniciou em 2008 um tímido projeto de criação dos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades (NAAHs), que deveriam servir como centros para reunir e desenvolver nossos pequenos talentos. Cinco anos depois, porém, além de poucos (são apenas 27 centros, restritos às capitais), vários desses núcleos não estão nem em funcionamento, como atestou Susana ao fazer um estudo sobre os NAAHs. “E a dificuldade para capturar os talentos não é exclusiva à rede pública. Ocorre também na rede privada.” Para ser brilhante no Brasil, mais que ter altas habilidades, é preciso ter sorte.
Simone Camacho, mãe de Matheus, reconhece que se seu filho hoje está satisfeito com suas conquistas foi por uma feliz conjunção de fatores. Uma professora mais dedicada na infância, a sorte de encontrar uma psicóloga especializada em altas habilidades quando suspeitou que o menino estava deprimido, um vizinho que também tinha altas habilidades e um professor que passou a atuar como guia de Matheus nos estudos. Nem todos, porém, contam com essa sorte e por isso é preciso existir uma política pública nacional para encontrar esses jovens talentos. “Talvez, os alunos que estejam em situação mais desconfortável na escola hoje sejam os talentosos, em especial na rede pública”, diz Ricardo Madeira, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP). “Sem estímulo, eles se sentem perdidos”, afirma Madeira, que no último ano divulgou um estudo mostrando que só de mudar esses pequenos talentos de escola – dando-lhes a oportunidade de estudar em instituições de melhor qualidade – o potencial de aprendizagem deslancha.
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O professor da USP comparou estudantes do sétimo ano da rede pública “fisgados” pelo Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart) com seus pares. Enquanto os primeiros foram para colégios melhores, os demais seguiram nas mesmas instituições. Após dois anos, a média daqueles que haviam mudado estava muito maior. Marco Antônio Pedroso, 21 anos, foi para o programa em 2005, após conquistar um ouro na Olimpíada Paulista de Matemática. A oportunidade representou uma guinada para o menino, que, em um colégio melhor, se sentiu desafiado. “Antes eu só tirava 10, mas estava acomodado”, afirma. A dose de ânimo fez Pedroso ganhar outros prêmios olímpicos e criar, ele próprio, com a ajuda do irmão mais novo, um projeto para formar outros medalhistas em sua cidade natal, Santa Isabel, a 60 quilômetros de São Paulo. “Queria que os alunos soubessem das olimpíadas para que elas os ajudassem da mesma forma como me ajudaram”, diz. Desde junho de 2010, Pedroso acompanha de longe o projeto que criou. Nos Estados Unidos o jovem agora dedica seu tempo às aulas do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
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“A educação inclusiva está falhando ao excluir esses alunos com altas habilidades”, diz Ângela Virgolim, referência brasileira quando o assunto é superdotação e professora do departamento de psicologia escolar e desenvolvimento da UnB. Do mesmo modo que as crianças com déficit, as altamente talentosas estão incluídas no capítulo da educação especial do sistema educativo brasileiro. A razão é porque nos dois extremos deve-se ter atenção extra para ajudar os estudantes a se desenvolver de forma saudável. O que ocorre na realidade das escolas, porém, passa longe do previsto. “Ao contrário da deficiência, na alta habilidade não existe uma marca física, o que torna mais difícil definir quem são esses estudantes”, diz Susana. Somem-se a isso os mitos que acompanham os alunos com altas habilidades. “O pior deles é aquele que diz que o superdotado não precisa de ajuda porque vai cumprir tudo por sua conta”, disse à ISTOÉ Ella Cosmovici, autora de “Nossas Crianças Superdotadas” (2011) e professora da Universidade de Stavanger, na Noruega. Abandonado pelo sistema, é comum esse aluno não saber que caminho percorrer, como aconteceu com Leonardo Florentino, 14 anos. “Eu não gostava da aula porque era tudo muito básico. Aí os professores me mandavam ir estudar sozinho na biblioteca”, diz. O conflito com a escola só terminou no terceiro ano, quando ele conseguiu uma bolsa em outra instituição, repleta de aulas extras na grade curricular, e começou a acumular troféus em campeonatos de conhecimento. Em casa, coleciona medalhas de matemática, física, química, astronomia, robótica e redação.
Em muitos casos, a reclamação da aula enfadonha poderia ser resolvida com uma atitude simples: avançar a criança para o ano seguinte. “No Brasil, porém, a aceleração ainda é um tema bastante polêmico, embora em outros países seja muito claro que a criança deve ser acelerada quando necessário”, afirma a professora Ângela, da UnB. A advogada Cláudia Hakim, 41 anos, conhece bem de perto esse drama. Seus dois filhos, uma menina de 11 anos e um menino de 8, têm superdotação e a sugestão para que fossem avançados de turma foi feita por um psicopedagogo que os avaliou após a coordenadora pedagógica do colégio perceber o desenvolvimento acelerado das crianças. A dificuldade, porém, veio de cima, da diretoria de ensino, órgão ligado à Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. No caso da menina, a batalha já está resolvida e a matrícula legalizada. Já o menino se mantém na turma avançada por uma liminar judicial. Os problemas consecutivos tornaram a mãe uma militante da causa. Só no último ano, Cláudia advogou para 15 famílias em situação semelhante. “É direito nosso e temos de lutar por ele”, diz. O nó quando se fala em aceleração não está na lei, mas sim no sistema educacional. “Nossas escolas não contam com a figura do psicológo educacional, que é o profissional que vai comparar o desempenho acadêmico com a maturidade emocional e dar o parecer sobre a possibilidade de a criança acompanhar as aulas com alunos mais velhos”, diz a professora Ângela.
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Negligenciar o desenvolvimento desses talentos não é prejudicial apenas para eles. Ao agir dessa forma, o País perde, no mínimo, boas oportunidades. “Crianças com altas habilidades são um precioso recurso nacional que precisa ser protegido, nutrido e desenvolvido”, disse à ISTOÉ Steven Pffeifer, professor da Universidade Estadual da Flórida e autor do “Manual para Superdotação em Crianças” (2009). Pffeifer é autor de um teste para identificar superdotados, bem popular entre colégios americanos. Sem investir em programas para altas habilidades, esse recurso se esvai. “Perdem-se líderes, invenções, profissionais com potencial para se tornar nomes de destaque em diversas áreas do conhecimento”, afirma o brasileiro Nielsen Pereira, docente da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, ele próprio um pesquisador que saiu do País para desenvolver suas pesquisas.

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O resultado é que seja no futebol, seja na academia ou nas artes, os brasileiros com altas habilidades geralmente têm o mesmo destino: o Exterior. Só na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, o número de estudantes do País subiu 20% entre 2007 e 2011. Um deles é Gabriel Guimarães, 19 anos, recém-admitido pela instituição. A decisão de buscar formação fora foi tomada há quatro anos e veio depois de seguidas frustrações no sistema de ensino brasileiro. O primeiro contato com a universidade americana foi por meio de um de seus cursos online, no fim do ensino médio. Enquanto a maior parte dos alunos levou quatro meses para assistir a todas as aulas virtuais, Guimarães viu tudo em três semanas. Quando fez a aplicação para Harvard, não deu outra: foi selecionado. A aplicação é apenas uma das formas que essas instituições mantêm para conseguir as melhores cabeças. “Nas olimpíadas acadêmicas internacionais sempre há ‘olheiros’ das grandes universidades. Quando o aluno desce do pódio, eles já entregam o cartão convidando-o a conhecer a instituição”, diz o professor de física Ronaldo Fogo, responsável pelas turmas olímpicas de física do Colégio Objetivo de São Paulo. Fogo foi quem ajudou Matheus Camacho a se encontrar no universo das ciências. Acostumado a lidar com alunos olímpicos, o professor sabe que o futuro que espera Matheus, assim como tantos outros de seus alunos, está nas universidades internacionais. “O Brasil está perdendo o bonde da história por essa dificuldade de identificar, desenvolver e reter nossos talentos.”  

Resultados desta quarta-feira - 12.12.2012

Copa del Rey
Oitavas de Final
Jogos de ida
Córdoba 0 x 2 Barcelona
Celta 2 x 1 Real Madrid

Mundial de Clubes da Fifa
Semifinais
Al Ahly 0 x 1 Corinthians
Disputa do 5º lugar
Sanfrecce Hiroshima 3 x 2 Ulsan Hyundai

Campeonato Francês
Fase Única
17ª rodada
Ajaccio 2 x 0 Reims
Bastia 1 x 2 Olympique
Brest 1 x 2 Montpellier
Evian 2 x 0 Troyes
Lorient 2 x 0 Sochaux
Lyon 1 x 1 Nancy

São Paulo é campeão em jogo que não acabou

A final da Copa Sul-Americana, mas uma confusão já depois do fim da etapa inicial paralisou a partida disputada no Morumbi. O duelo não chegou a recomeçar no segundo tempo, o árbitro chegou a dar o jogo por encerrado, e o time tricolor comemorou o título no gramado, com direito a invasão de torcedores. Isso porque, de acordo com informações de integrantes da delegação do time argentino, o elenco se recusou a voltar a campo depois de ter os vestiários invadidos por policiais militares. A informação do técnico Pipo Gorosito é que dois jogadores ficaram feridos e seguranças do São Paulo sacaram armas dentro do vestiário dos visitantes. Final dos 45 minutos o São Paulo acabou comemorando um título sem brilho e marcada por outra lambança entre brasileiro e argentinos.

Resultados deste domingo - 02.12.2012





Campeonato Brasileiro
Fase Única
38ª rodada
Fluminense 1 x 2 Vasco
São Paulo 3 x 1 Corinthians
Grêmio 0 x 0 Internacional
Atlético-MG 3 x 2 Cruzeiro
Portuguesa 0 x 0 Ponte Preta
Coritiba 3 x 0 Figueirense
Náutico 1 x 0 Sport
Atlético-GO 0 x 1 Bahia
CLASSIFICAÇÃO

Argentino
Torneio Inicial
18ª rodada
River Plate 1 x 0 Lanús
San Lorenzo 2 x 1 Independiente

Campeonato Espanhol
Fase Única
14ª rodada
Granada-ESP 0 x 0 Espanyol
La Coruña 2 x 3 Betis
Celta 1 x 1 Levante
Mallorca 1 x 1 Zaragoza

Campeonato Alemão
Primeira Fase
15ª rodada
Wolfsburg 1 x 1 Hamburgo
Hoffenheim 1 x 4 Werder Bremen

Campeonato Inglês
Fase Única
15ª rodada
Norwich 2 x 1 Sunderland

Campeonato Francês
Fase Única
15ª rodada
Brest 1 x 2 Olympique
Lorient 1 x 0 Toulouse
Troyes 2 x 3 Rennes

Campeonato Italiano
Fase Única
15ª rodada
Bologna 2 x 1 Atalanta
Fiorentina 2 x 2 Sampdoria
Genoa 2 x 4 Chievo Verona
Internazionale 1 x 0 Palermo
Lazio 2 x 1 Parma
Napoli 5 x 1 Pescara
Siena 1 x 3 Roma
Udinese 4 x 1 Cagliar

Inscrições para a Corrida da Gabriela serão encerradas na próxima 3ª feira


As inscrições para a Corrida da Gabriela, evento que acontecerá no dia 8 de dezembro, na avenida Soares Lopes, em Ilhéus, serão encerradas na próxima segunda-feira (3), para aqueles que desejarem fazer o pagamento com boleto, e na próxima terça-feira (4), para as pessoas que preferirem utilizar cartão de crédito. De acordo com os coordenadores, as inscrições continuam sendo feitas através do site www.webrun.com.br ou nos espaços de venda instalados no Centro de Atendimento ao Turista, localizado ao lado da Catedral de São Sebastião, na Banca Revista Ilhéus, situada na praça Pedro Matos, e na Banca Espaço Cultural, sediada na praça J. J. Seabra. Realizada pela Personal Club, a corrida conta com o apoio da Federação Bahiana de Atletismo, da Prefeitura de Ilhéus, através da Superintendência de Esportes, do Governo da Bahia, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, e da Sudesb (Superintendência dos Desportos do Estado). A Corrida da Gabriela possuirá distâncias de 5 e 10 quilômetros e está prevista para começar por volta das 16 horas. Com o objetivo de incentivar a prática de exercícios físicos com vistas à promoção da saúde e da socialização, a prova é aberta para atletas cadastrados ou não na FBA (Federação Baiana de Atletismo).

São Pedro x Nova Ferradas está confirmado


O jogo entre São Pedro e Nova Ferradas, válido pelo Interbairros, que estava ameaçado de não ser realizado hoje (29), à noite, está confirmado. Os árbitros ameaçaram não entrar em campo como forma de protesto pela falta de pagamento das cotas de arbitragem. O presidente da Associação dos Árbitros de Futebol, Edilson Teles, se reuniu com o Secretário de Esportes, Alcântara Pelegrini e, com a promessa de sair o pagamento ainda nesta quinta feira, deu sinal verde para os associados da AAFI. Ontem (28), Califórnia e Bananeira empataram no tempo normal em 0 a 0 e, nas penalidades, a Califórnia venceu de 5X4. Para o próximo domingo (2), estão previstos os seguintes confrontos no Itabunão: Lomanto X Pedro Jerônimo (8h30) e Jaçanã X Núcleo Habitacional da Ceplac (10h30).

Divulgado Calendário de 2013 do Futebol Baiano




Com a temporada 2012 perto do fim, a Federação Bahiana de Futebol não perdeu tempo e já deixou tudo pronto para a bola rolar em 2013. A entidade divulgou, nesta terça-feira (27), o Calendário de Competições do Futebol Baiano para o próximo ano.  Com as mudanças e novidades no Calendário Nacional, como a volta da Copa do Nordeste e a reformulação da Copa do Brasil, a as competições locais foram readequadas pela FBF.  Principal competição do estado, o Campeonato Baiano 2013 será iniciado um pouco mais tarde do que nas últimas temporadas. Os 9 clubes da primeira divisão entrarão em campo no dia 20 de janeiro e disputarão o título até 19 de maio. Bahia, Vitória e Feirense se juntam ao grupo na segunda fase.  No mesmo período e com os mesmos moldes, o Baianão da Categoria Sub-20 também será realizado. Como ocorreu nos últimos anos, a categoria juniores seguirá à profissional. Cerca de um mês depois, no dia 17 de fevereiro, a bola rola para o Torneio Seletivo da 2ª Divisão do Baianão. O certame será encerrado em 7 de abril. Já a Segundona estadual, que definirá os novos integrantes da elite do futebol baiano para 2014, será realizada entre 28 de abril e 28 de julho.  No mesmo dia em que será finalizado o Seletivo, o Interior começa a respirar o futebol amador com a Copa Regional de Seleções, que vai até 7 de julho. Também apoiada pela FBF, a Copa 2 de Julho de Futebol Sub-17, maior competição da categoria no Brasil, ficou com seu período de disputa entre 2 e 14 de julho.  Também em 14 de julho, será dado o pontapé inicial no maior evento de futebol amador do país. O Campeonato Intermunicipal 2013 dará seus primeiros paços e movimentará o Estado durante quatro meses, até o seu encerramento, em 15 de dezembro.  O Campeonato Baiano Infantil e Juvenil, que neste ano foi vencido pelo Bahia, será disputado entre 24 de agosto e 23 de novembro. No mesmo período, mas entre 22 de setembro e 24 de novembro, os clubes baianos disputarão mais um título e uma vaga na Copa do Brasil com a Copa Governador do Estado 2013.  O Campeonatos Regionais Sub-13/12 e Sub-15/14, promovidos pelo Esporte Clube Vitória, com o apoio da FBF apresentará as futuras joias do futebol brasileiro entre 5 de outubro e 30 de novembro.  Já o Baianão Feminino, famoso por revelar estrelas que hoje defendem a Seleção Brasileira Feminina será a última competição a ver a bola rolar em 2013. O campeonato acontece entre 6 de outubro e 8 de dezembro.

Inscrições abertas - Voleibol na AABB/Itabuna





PC Gusmão deixa o Vitória




Paulo César Gusmão, que estaria prestes a renovar contrato com o Vitória, deixa o comando técnico do time depois de ficar por apenas 4 jogos. A diretoria do clube havia se manifestado interessada em renovar o contrato com treinador, no entanto, PC agradeceu o interesse, mas disse que pretende se dedicar à família nos próximos meses. - Eu vesti a camisa do Vitória, levamos isso para o vestiário e conseguimos o acesso. Deixo o clube pela porta da frente e me junto à torcida no ano que vem, mas agora tenho de cuidar da minha família – disse o treinador. A partir de agora, se inicia a temporada de especulação de quem será o novo treinador do Leão para a temporada de 2013 e, curiosamente, até agora nenhum nome foi mencionado.

Andrés Sanchez entrega carta de demissão à CBF e nem vai a sorteio




Após alguns dias de impasse, Andrés Sanchez, diretor técnico de seleções, entregou na manhã desta quarta-feira a sua carta demissão à CBF. Andrés já havia dito na segunda-feira que iria sair, recuou na terça, mas acabou oficializando a despedida da entidade nesta quarta. - Entreguei às 10h. Tenho 48 anos e tomo as minhas próprias decisões. Não consigo falar com o Marin de jeito algum e já entreguei - afirmou Andrés ao LANCE!Net.
Com a medida, Andrés não vai nem comparecer ao sorteio dos grupos da Copa das Confederações, em São Paulo, deixando o Brasil sem representantes, já que, segundo ele, só o técnico e o diretor de seleções estariam credenciados e o país-sede não tem nenhum dos dois cargos ocupados. Andrés negou ainda que Ronaldo ou o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, tenham falado com ele para recuar na primeira vez que avisou sobre a saída e ter considerado ir ao sorteio no sábado. O presidente da CBF, José Maria Marin, já está ciente da demissão de Andrés e avisou que o cargo de diretor de seleções não existirá mais na estrutura da entidade. (Lance)

Marin anuncia amanhã retorno de Felipão à seleção





O presidente da CBF, José Maria Marin, anunciou nesta quarta-feira (28), em visita às obras do Itaquerão, em São Paulo, que divulgará o nome do novo treinador da seleção brasileira já nesta quinta (29), menos de uma semana depois da demissão de Mano Menezes - e ele deverá ser Luiz Felipe Scolari, o comandante do penta, em 2002. O técnico escolhido pela cúpula da CBF para assumir o comando da equipe já estava até "apalavrado com a CBF", de acordo com Andrés Sanchez. Scolari, que encerrou sua primeira passagem pela seleção por vontade própria, há exatos dez anos, deixou o comando do Palmeiras no decorrer do Campeonato Brasileiro e, desde então, trabalha como colaborador informal do governo federal nos preparativos para a Copa. Se a contratação se confirmar, Marin formará uma comissão técnica composta pelos dois últimos treinadores campeões do mundo pela seleção - Parreira em 1994 e Felipão em 2002.

Resultados deste domingo - dia 21.10.2012


Campeonato Brasileiro
Fase Única
32ª rodada
Flamengo 1 x 0 São Paulo
Atlético-MG 3 x 2 Fluminense
Ponte Preta 1 x 0 Santos
Náutico 0 x 0 Portuguesa
Atlético-GO 0 x 1 Sport

Campeonato Brasileiro - Série C
Primeira Fase
Grupo A
Fortaleza 1 x 0 Icasa
Paysandu-PA 4 x 0 Salgueiro
Cuiabá-MT 2 x 1 Guarany de Sobral
Treze-PB 4 x 0 Águia de Marabá
Grupo B
Caxias 3 x 0 Brasiliense-DF


Campeonato Brasileiro - Série D
Final
Jogo de volta
Sampaio Correa-MA 2 x 0 CRAC-GO

Argentino
Torneio Inicial
11ª rodada
Quilmes 1 x 0 River Plate
Atlético Rafaela 1 x 2 Lanús

Campeonato Espanhol
Fase Única
8ª rodada
Espanyol 3 x 2 Rayo Vallecano
Real Sociedad 0 x 1 Atlético de Madri
Osasuna 0 x 0 Betis
Getafe 0 x 1 Levante
Granada-ESP 1 x 2 Zaragoza

Campeonato Francês
Fase Única
9ª rodada
Ajaccio 0 x 0 Bastia
Lyon 1 x 0 Brest
Troyes 1 x 0 Olympique

Campeonato Italiano
Fase Única
8ª rodada
Atalanta 2 x 1 Siena
Cagliari 1 x 0 Bologna
Chievo Verona 1 x 1 Fiorentina
Genoa 2 x 4 Roma
Internazionale 2 x 0 Catania
Palermo 0 x 0 Torino
Parma 2 x 1 Sampdoria
Udinese 1 x 0 Pescara

Campeonato Alemão
Primeira Fase
8ª rodada
Nuremberg 0 x 0 Augsburg
Hamburgo 0 x 1 Stuttgart

Campeonato Inglês
Fase Única
8ª rodada
Sunderland 1 x 1 Newcastle United
QPR 1 x 1 Everton

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